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O que não é Teonomia

[box_dark]Resposta de Bahnsen a uma resenha injusta sobre o seu teonomismo. Bahnsen cita os trechos da sua obra prima, Theonomy in Christian Ethics, como prova de que o revisor estava equivocado.[/box_dark]

Eu NÃO defendo uma nova versão de pós-milenismo na qual o mundo é radicalmente transformado por meio de ação social, e não através de um reavivamento evangélico; rejeito essa versão que exige a imposição da lei sobre nações que não chegaram à fé pela graça de Deus [Theonomy, págs. 191ss., 257, 422, 427, 278, 486, 489, também os capítulos 4 e 7].

Eu NÃO penso que o mandato cultural tenha uma importância superior à da Grande Comissão, nem tenho um conceito do Reino que minimiza o papel da Igreja [Theonomy, págs. 33-34, 35-36, 177-181, 199-203, 521ss., 546, também os capítulos 20 e as páginas citadas no parágrafo anterior].

Eu NÃO apoio nenhuma forma de “novo legalismo” que ignora a distinção entre o Antigo e Novo Pacto [Theonomy, capítulos 3, 4, 8, 9, 13, e págs. 218ss., 491].

Eu NÃO defendo que as exigências dietéticas do Antigo Testamento devem ser praticadas hoje [Theonomy, págs. 209-210, 228].

Eu NÃO vejo os mandamentos econômicos, civis e penais de Deus no Antigo Testamento como adições estranhas à “lei moral” que une todos os homens em suas princípios fundamentais [Theonomy, passim, mas especialmente os capítulos 2, 16-23, e o apêndice 2].

Eu NÃO apresento um ponto de vista radicalmente novo ou surpreendente àqueles de nós que temos grande estima pelos Puritanos [Theonomy, apêndice 3, também o capítulo 1 e as citações de teólogos reformados ao longo do livro].

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Fonte: Covenant Media Foundation

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto – abril/201