A Igreja de Deus — Comunidade Carismática

por

Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa


Atenção: este artigo usa a fonte Sgreek. O download pode ser feito aqui.


“Os cristãos não só professam crer no Espírito Santo, mas são também os receptores de Seus dons.” – Charles Hodge.[1]

Introdução:

Como sabemos, a nossa palavra "Igreja", é uma tradução do grego e)kklhsi/a (ekklesia), que no grego antigo, significava uma assembléia de cidadãos convocados pelo pregoeiro; a assembléia legislativa. (At 19.32,39,40). A palavra ekklesia, é formada por duas outras: e)k ((ek, "fora de") & kale/w (kaleo, "chamar", "convocar"), significando: "Chamar para fora".

Tomando o sentido etimológico de ekklesia, podemos dizer que "Deus em Cristo chama os homens 'para fora' do mundo".[2] A Igreja é constituída por aqueles que estavam mortos, mas que receberam vida – regeneração –, pelo Espírito.[3] Portanto, o ponto em comum entre todos os cristãos, é o fato de termos sido chamados por Deus: a Igreja se reúne porque Deus a convocou; e ela também o faz, para ouvir a voz do Seu Senhor. (Vd. At 10.33).

Podemos definir operacionalmente aa Igreja como a comunidade de pecadores regenerados, que pelo dom da fé, concedido pelo Espírito Santo, foram justificados, respondendo positivamente ao chamado divino, o qual fora decretado na eternidade e efetuado no tempo, e agora vivem em santificação, proclamando, quer com sua vida, quer com suas palavras, o Evangelho da Graça de Deus, até que Cristo venha.

A Igreja é uma comunidade carismática porque todos os seus membros receberam dons (xa/risma)(Charisma) para o serviço de Deus na Igreja. Os dons concedidos pelo Espírito, longe de servirem para confusão ou vanglória, devem ser utilizados com humildade (1Co 4.7),[4]. para a edificação e aperfeiçoamento dos santos (1Co 12.1-31/Ef 4.11-14/Rm 12.3-8).[5] Calvino acertadamente diz que “se a igreja é edificada por Cristo, prescrever o modo como ela deve ser edificada é também prerrogativa dEle.”[6] Do mesmo modo acentua Kuyper (1837-1920): “Os carismata ou dons espirituais são os meios e o poder divinamente ordenados pelos quais o Rei habilita a Sua Igreja a realizar sua tarefa na terra.”[7] O Carisma tem sempre um fim social: a Igreja; a comunhão dos santos.[8] E também, como elemento de ajuda na proclamação do Evangelho (Hb 2.3-4).[9]

Calvino trabalha insistentemente com este princípio:

“As Escrituras exigem de nós e nos advertem a considerarmos que qualquer favor que obtenhamos do Senhor, o temos recebido com a condição de que o apliquemos em benefício comum da Igreja.

“Temos de compartilhar liberalmente e agradavelmente todos e cada um dos favores do Senhor com os demais, pois isto é a única coisa que os legitima.

“Todas as bênçãos de que gozamos são depósitos divinos que temos recebido com a condição de distribuí-los aos demais.”[10]

O Espírito é soberano na distribuição dos dons; eles não podem ser reivindicados (1Co 12.11,18), antes, devem ser recebidos como manifestação da graça de Deus e utilizados para a glória de Deus.

A Igreja é a comunidade formada pelo próprio Deus, sendo constituída por pessoas que tiveram e têm, pela graça de Deus, a fé salvadora depositada unicamente em Jesus Cristo.

“No Novo Testamento, ninguém vinha à Igreja simplesmente para ser salvo e feliz, mas para ter o privilégio de servir ao Senhor. E nós deveríamos ter diante de nós, o benefício que recebemos de servir e trabalhar na Igreja”, acentua Karl Barth (1886-1968).[11] Todos nós cristãos, recebemos do Senhor, talentos para servir nessa igreja; e os dons recebidos têm muito a ver com as habilidades com as quais nascemos, mas que na realidade, foram dadas também por Deus. “.... sejam quais forem os dons que possuamos, não devemos ensoberbecer-nos por causa deles, visto que eles nos põem sob as mais profundas obrigações para com Deus.”[12]

O que quero enfatizar, é que a raiz da palavra graça, é a mesma da palavra dom, no grego xa/rij (charis), daí podermos falar da Igreja, como uma comunidade carismática, visto ser ela constituída daqueles que receberam a graça da fé e o dom para servir.

Mas, o que significa graça? Bem, podemos defini-la, operacionalmente, como um favor imerecido, manifestado livre e continuamente por Deus aos pecadores que se encontravam num estado de depravação e miséria espirituais, merecendo justo castigo pelos seus pecados (Rm 4.4/Rm 11.6; Ef 2.8,9).

No capítulo 4 da Epístola aos Efésios, Paulo está tratando de modo especial da unidade da Igreja dentro da variedade de funções. Assim, está implícita a figura tão cara a Paulo, a da Igreja como Corpo de Cristo, mostrando que o segredo do bom funcionamento do corpo é a utilização de todas as suas partes. Organicamente, cada membro, por mais insignificante que nos possa parecer, tem um papel importante a desempenhar dentro do equilíbrio do todo. Certamente, existem diferenças de beleza e elegância entre nossos órgãos, todavia, todos são essenciais. Do mesmo modo, na Igreja de Cristo, ainda que haja diferenças entre nós, e não sejamos considerados pelos homens como dignos de algum valor, o fato é que todos somos essenciais no serviço do Reino: Devemos frisar no entanto, que não somos ontologicamente essenciais; antes, Deus, por graça nos tornou essenciais no Seu Reino e, por isso, agora o somos.

Assim, é Deus mesmo e não outro, Quem nos concede talentos para servi-Lo (Ef 4.7,11/1Co 12.11,18), portanto a nossa atitude de consciente e real humildade (1Co 4.7; 1Co 15.10), visto que Deus nos concedeu os talentos para o serviço do Reino: “A manifestação do Espírito é concedida a cada um, visando a um fim proveitoso” (1Co 12.7). Paulo continua: “Para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado (merimna/w (merimnao)= “preocupação”),[13] em favor uns dos outros” (1Co 12.25). “O Senhor nos colocou juntos na Igreja, e destinou cada um ao seu posto, de tal maneira que, sob a única Cabeça, venhamos a nos auxiliar uns aos outros. Lembremo-nos também de que tão diferentes dons nos têm sido concedidos para podermos servir ao Senhor humilde e despretensiosamente, e aplicar-nos ao avanço da glória daquele que nos tem dado tudo quanto temos.”[14] Deste modo, os talentos recebidos, foram-nos concedidos para que os usássemos para a edificação da Igreja, não para a disseminação de discórdias, ou para usar de nossa influência para dividir, denegrir, solapar ou mesmo para a nossa projeção pessoal: Deus não desperdiça os dons “por nada e nem os destina para que sirvam de espetáculo.”[15] Mas, para a edificação. O objetivo é claro: “Com vistas ao aperfeiçoamento (katartismo/j [16] katartismos) = “preparar”, “equipar para o serviço”) dos santos” (Ef 4.12). Ainda que de passagem, deve ser acentuado que, “sempre que os homens são chamados por Deus, os dons são necessariamente conectados com os ofícios. Pois Deus não veste homens com máscara ao designá-los apóstolos ou pastores, e, sim, os supre com dons, sem os quais não têm eles como desincumbir-se adequadamente de seu ofício.”[17]

Observemos que estes ofícios (Ef 4.11), foram instituídos para o aperfeiçoamento dos santos a fim de que estes cumpram o seu serviço na Igreja; ou seja: o trabalho não é apenas pastoral ou dos Presbíteros Regentes e Diáconos, é também e fundamentalmente comunitário. Toda a Igreja é responsável: Lutero falou do Sacerdócio Universal dos Crentes; pois bem, este texto nos fala do ministério universal dos crentes. O carisma traz implicações de responsabilidade com a edificação de nossos irmãos. Na Igreja de Cristo não pode haver a divisão entre aqueles que trabalham e os que apenas ouvem comodamente... Todos somos chamados e capacitados ao trabalho cristão.[18]

Notemos também, que Paulo está dizendo que todos os membros da Igreja são santos. Isso aponta para o nosso privilégio (somos santificados em Cristo Jesus) e nossa responsabilidade (devemos progredir em santidade). Neste ponto, a Igreja sofre tremendamente, porque ela abandonou a sua realidade e a sua meta de santidade (separação) e cada vez mais intensamente se parece com o mundo: na sua forma de pensar, de falar, de sentir, de vestir e de fazer... Ao invés desse comportamento aprendido por osmose sugerir maturidade, é, na verdade, um sintoma de infantilidade crônica: temos com demasiada freqüência, falado, sentido e pensado como meninos; enquanto que o propósito de Deus para o Seu povo é o inverso: que pensemos, sintamos e falemos como pessoas maduras na fé (1Co 13.11/1Co 3.1-2; Hb 5.11-14; 2Pe 3.18). Paulo contrasta aqui os “meninos” (nh/pioj (nepios)= “bebê”, “imaturo”, “criança pequena”) (Ef 4.14) com a “perfeição” (te/leioj (teleios) “maduro”) (Ef 4.13). Calvino, comenta: “Crianças são aqueles que ainda não deram um passo no caminho do Senhor, senão que hesitam, que não determinaram ainda que rumo devem tomar, mas que se movem às vezes numa direção e às vezes noutra, sempre duvidosos, sempre ziguezagueando.”[19]

As crianças devido a sua ingenuidade, são mais influenciáveis, dadas à instabilidade. Os pagãos apresentam este comportamento, sendo conduzidos por qualquer nova doutrina. Em Listra, conduzidos por suas lendas, pensaram que Paulo e Barnabé fossem Júpiter e Mercúrio, querendo a todo custo oferecer-lhes sacrifícios. Pouco depois, influenciados pelos judaizantes, apedrejaram a Paulo, deixando-o quase morto (At 14.8-20).

Paulo para descrever esta inconstância infantil, usa um termo náutico que se refere a uma pequena embarcação que, em mar aberto não consegue manter o curso certo (Kludwni/zomai (klydonizomai)= “ser arrastado, levado pelas ondas”)(Ef 4.14). Metaforicamente tem o sentido de “ser agitado mentalmente”. A idéia é a de andar em círculos, diante da variedade de ensinamentos. “Ele os compara com as palhas ou outros elementos leves, os quais são rodopiados pela força do vento a soprar em círculo ou em direções opostas.” [20]

Tomando as figuras usadas por Paulo, podemos observar que a criança gosta de entretenimento, novidade e indisciplina; se não tivermos firmeza doutrinária, se não estivermos ancorados na Palavra, seremos conduzidos de forma constante e sem direção. Este exemplo negativo, temos nos gálatas, aos quais, Paulo escreve: “Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho” (Gl 1.6). “Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade?” (Gl 5.7).

Em nossa imaturidade espiritual, já não separamos as coisas; antes dizíamos que tudo era sagrado, agora vivemos como se tudo fosse profano... e o pior é que estamos perfeitamente acomodados a isso, estamos bem à vontade, estamos em casa. A acomodação no pecado não indica a paz de Deus, antes, a morte de uma consciência supostamente cristã! A maturidade cristã impede-nos de cometer “macaquices espirituais”, de ficar pulando de um lado para o outro.

Concluindo, devemos enfatizar que a Igreja é uma comunidade carismática porque é constituída pelo povo redimido pela graça de Deus e, também, porque atua comunitariamente com os carismas concedidos por Deus para a edificação do Corpo de Cristo. (Vd. Ef. 4.13-16).


NOTAS:

[1] Charles Hodge, Teologia Sistemática, São Paulo, Editora Hagnos, 2001, p. 391.

[2]Karl L. Schmidt, Igreja: In: Gerhard Kittel, ed. A Igreja no Novo Testamento, São Paulo, ASTE, 1965, p. 31.

[3]Vd. Archibald A. Hodge, Confissão de Fé Westminster Comentada por A.A. Hodge, São Paulo, Editora os Puritanos, 1999, p. 422.

[4]“Ninguém possui coisa alguma, em seus próprios recursos, que o faça superior; portanto, quem quer que se ponha num nível mais elevado não passa de imbecil e impertinente. A genuína base da humildade cristã consiste, de um lado, em não ser presumido, porque sabemos que nada possuímos de bom em nós mesmos; e, de outro, se Deus implantou algum bem em nós, que o mesmo seja, por esta razão, totalmente debitado à conta da divina graça.” [João Calvino, Exposição de 1 Coríntios, São Paulo, Paracletos, 1996, (1Co 4.7), p. 134-135].

[5]Obviamente, não estamos trabalhando aqui com as categorias de Max Weber, que define Carisma como “... uma qualidade pessoal considerada extracotidiana (...) e em virtude da qual se atribuem a uma pessoa poderes ou qualidades sobrenaturais, sobre-humanos ou, pelo menos, extracotidianos específicos ou então se a toma como enviada por Deus, como exemplar e, portanto, como ‘líder’.” [Max Weber, Economia e Sociedade: Fundamentos da Sociologia Compreensiva, Brasília, DF., Editora Universidade de Brasília, 1991, Vol. 1, p. 158-159]. Como o próprio Weber explica, “O conceito de ‘carisma’ (‘graça’) foi tomado da terminologia do cristianismo primitivo.” (Ibidem., p. 141). Weber tomou a palavra emprestada em Rudolph Sohm, da sua obra Direito Eclesiástico para a Antiga Comunidade Cristã. (Cf. Ibidem., p. 141). A análise das questões relativas ao domínio carismático, “estão no centro das reflexões de Weber” (Julien Freund, A Sociologia de Max Weber, Rio de Janeiro, Forense, 1980, p. 184).

[6]João Calvino, Efésios, São Paulo, Paracletos, 1998, (Ef 4.12), p. 125. “A Deus pertence com exclusividade o governo de sua Igreja.” [João Calvino, Gálatas, São Paulo, Paracletos, 1998, (Gl 1.1), p. 22].

[7] Abraham Kuyper, The Work of the Holy Spirit, Chattanooga, AMG Publishers, 1995, p. 196.

[8] Vd. Frederick D. Bruner, Teologia do Espírito Santo, São Paulo, Vida Nova, 1983, p. 229.

[9] Vd. João Calvino, Exposição de Hebreus, São Paulo, Paracletos, 1997, (Hb 2.4), p. 56.

[10]João Calvino, A Verdadeira Vida Cristã, São Paulo, Novo Século, 2000, p. 36. “Qualquer habilidade que um fiel cristão tenha, deve dedicá-la ao serviço de seus companheiros crentes, como também submeter, com toda sinceridade, seus próprios interesses ao bem-estar comum da Igreja.” (João Calvino, A Verdadeira Vida Cristã, p. 36).

[11]Karl Barth, The Faith of the Church: A commentary on the Apostle’s Creed according to Calvin’s Catechism, Great Britain, Fontana Books, 1960, p. 116.

[12] João Calvino, Efésios, (Ef 4.7), p. 113.

[13] A palavra tem o sentido de solicitude, preocupação e inquietação. Ela ocorre 18 vezes no NT. O seu uso no Novo Testamento não tem um sentido apenas negativo; Paulo a emprega positivamente, como por exemplo no texto citado (1Co 12.25). Do mesmo modo, quando se refere a Timóteo: “Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide (Merimnh/sei) (merimnesei) dos vossos interesses” (Fp 2.20) e, também quando descreve as suas lutas em favor da Igreja: “Além das cousas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação (Me/rimna)(merimna) com todas as Igrejas” (2Co 11.28).

O termo também é usado negativamente: Jesus, o emprega duas vezes neste sentido: “Não andeis ansiosos (merimna=te) (merimnate) pela vossa vida...” (Mt 6.25). A Marta, inquieta com os seus afazeres e diante da aparente inércia de Maria, diz: “Marta! Marta! andas inquieta (Merima=j)(merimas) e te preocupas com muitas coisas” (Lc 10.41).

Paulo, também trata dessa questão, dizendo aos filipenses: “Não andeis ansiosos (Merimna/w) (merimnao) de cousa alguma....” (Fp 4.6). No entanto, esta exortação pode parecer inócua sem a indicação de um caminho eficaz para a canalização de nossas ansiedades existentes... Paulo então, propõe a solução para o problema: “... Em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça” (Fp 4.6). A oração oferece-nos um abrigo onde podemos nos ocultar das preocupações mundanas, um lugar onde ficamos a sós com Deus, um refúgio onde renovamos a esperança, onde nossos cuidados com as coisas deste século ficam amortecidas. A oração é o caminho pelo qual iniciamos a caminhada indicada por Pedro: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade (Me/rimnan) (merimnan), porque Ele tem cuidado de vós” (1Pe 5.7).

Quando assim procedemos, experimentamos o resultado indicado por Paulo no texto de Filipenses: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus” (Fp 4.7). A paz é de Deus porque dEle procede e, também, porque o modelo da paz temos em Deus, Aquele que não vive em ansiedade. [Vd. F.F. Bruce, Filipenses, Florida, Editora Vida, 1992, (Fp 4.7), p. 154].

[14] João Calvino, Exposição de 1 Coríntios, (1Co 4.7), p. 134.

[15] João Calvino, Exposição de 1 Coríntios, (1Co 12.7), p. 376.

[16] O termo grego utilizado por Paulo, no campo cirúrgico, era usado para “consertar um osso quebrado”. “Ajustar em conjunto num só corpo” (D.M. Lloyd-Jones, A Unidade Cristã, São Paulo, PES., 1994, p. 172). Calvino diz que o termo grego “significa literalmente a mútua adaptação [= coaptitionem] de coisas que devem ter simetria e proporção; assim como, no corpo humano, há uma combinação apropriada e regular dos membros; de modo que o termo é também usado para ‘perfeição’. Mas como a intenção de Paulo aqui é expressar um arranjo simétrico e metódico, prefiro o termo constituição [= constitutio]. Pois, estritamente falando, o latim indica uma comunidade, ou reino, ou província, como constituída, quando a confusão dá lugar ao estado regular e legítimo.” [J. Calvino, Efésios, (Ef 4.12), p. 124].

[17] João Calvino, Efésios, (Ef 4.11), p. 119.

[18] “Não há crescimento em igrejas que dependem de algumas poucas pessoas e os demais membros são espectadores. Sempre existe progresso e multiplicação em igrejas cujos membros são vibrantes e intentam servir a Cristo.” (Iain Murray, A Igreja: Crescimento e Sucesso: In: Fé para Hoje, São José dos Campos, SP., Fiel, nº 6, 2000, p. 20).

[19] João Calvino, Efésios, (Ef 4.14), p. 127.

[20] João Calvino, Efésios, (Ef 4.14), p. 128.

 


Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa
Pastor da I.P. Ebenézer, Osasco, SP e professor de Teologia Sistemática e Filosofia no Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição, São Paulo, Capital.



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