Orando ao Pai

por

Vincent Cheung




Vocês, orem assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mateus 6:9-10)

Se você não é um cristão, então não é um filho de Deus, mas um filho do diabo. Todos os seres humanos são criaturas de Deus, e isso de fato é verdade. Porém, quando estamos nos referindo ao relacionamento que temos com Deus, a humanidade é dividida entre aqueles que são filhos de Deus e aqueles que são filhos do diabo. Já nos primórdios da história humana os dois grupos têm estado em conflito um com o outro (Gênesis 3:15).

Aqueles que pensam que todos os seres humanos são filhos de Deus revelam-se ignorantes do que a Bíblia diz a respeito do assunto. Jesus diz que o “pai” dos seus oponentes é o diabo, e que eles se fazem seus discípulos duas vezes mais do que os filhos do inferno o são (João 8:44; Mateus 23:15). Paulo escreve:

Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: “Aba, Pai”. 16 O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus. (Romanos 8:9,15-16)

A passagem refere-se a um “Espírito” específico, isto é, o Espírito de Cristo. Se você não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo, e se você não pertence a Cristo não pode ter Deus como seu Pai. A Bíblia desmente a idéia que a humanidade é “uma grande família”, insistindo que a família de Deus consiste somente de cristãos. Se você não é um cristão não pode chamar Deus de seu Pai, visto que seu pai é o diabo. Não faz diferença se você pertence a alguma religião que você considera muito apropriada, ou se você pensa que é uma pessoa muito boa você é um filho do diabo se não for um cristão.

Quando Jesus ensinou seus discípulos a se dirigirem a Deus como seu Pai, imediatamente excluiu todos os não-cristãos de terem acesso a Deus. Antes, todos os que se achegam a Deus o Pai devem fazê-lo por Deus o Filho, Jesus Cristo. Os cristãos têm o Espírito de Cristo em seus corações e assim podem legitimamente chamar Deus de seu Pai. Portanto, ser um cristão é o pré-requisito para se ter qualquer relacionamento correto com Deus.

Essa visão exclusivista é contrária ao que muitas pessoas querem assumir. Mesmo alguns que se consideram cristãos são cautelosos em afirmar a posição bíblica de forma assim tão explícita. No entanto, uma vez que o que foi dito é o que a Bíblia ensina, não devemos nunca fazer qualquer coisa que obscureça a mensagem. Se os cristãos não estivessem tão temerosos de ofender as pessoas não teríamos tantos falsos conversos em nossas igrejas hoje.

O que estou dizendo é duro e ofensivo a você? Pessoas também se queixaram do que Jesus ensinou: “Ao ouvirem isso, muitos dos seus discípulos disseram: “Dura é essa palavra. Quem pode suportá-la? Sabendo em seu íntimo que os seus discípulos estavam se queixando do que ouviram, Jesus lhes disse: “Isso os escandaliza?” (João 6:60-61). De que forma Jesus lidou com a insatisfação deles? Ao invés de tentar adequar seu ensino de forma a suavizá-lo, rapidamente valeu-se da situação aplicando a doutrina da eleição: “E prosseguiu: 'É por isso que eu lhes disse que ninguém pode vir a mim, a não ser que isto lhe seja dado pelo Pai'” (v.65). Sua declaração não foi bem recebida, pois o próximo versículo diz, “Daquela hora em diante, muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui-lo” (v.66). [24]

Se você está ofendido com a apresentação franca e direta do evangelho, então Deus não o escolheu para a salvação, e você não tem capacidade para aceitar isso. Ou é possível que você esteja entre os eleitos, mas Deus optou permiti-lo aceitar o evangelho mais tarde. Em todo o caso, o que muitos cristãos falham em compreender é que o não-eleito deve ficar ofendido com a mensagem do evangelho. Não devemos distorcer isso de forma que não ofenda a ninguém. O evangelho não ofende as pessoas porque é irracional, pois é racionalmente invencível. Mas os não-eleitos ficam ofendidos com o evangelho genuíno precisamente porque eles são irracionais e pecaminosos, e porque Deus não os regenerou para que assim pudessem reagir ao evangelho de forma positiva (1 Coríntios 1:18-31).

Talvez você seja um dos muitos falso-conversos das nossas igrejas, e ninguém tornou clara a você a mensagem do evangelho. Você pensa que é cristão, mesmo não tendo explícita ou implicitamente renunciado a todas as filosofias e religiões não-cristãs, considerando-as falsas? Se você declarou um “evangelho” que não exclui as outras religiões, então não declarou o verdadeiro evangelho. Minha sugestão a você é a mesma que Paulo deu aos coríntios: “Examinem-se para ver se vocês estão na fé; provem-se a si mesmos” (2 Coríntios 13:5).

Jesus ensina que devemos orar a Deus o Pai. Uma vez que o Pai é uma mente divina e não um objeto não-racional, devemos fazer uso de uma linguagem inteligível para expressar nossos pensamentos, e isto exclui todas as religiões que não envolvem uma pessoa divina racional. E desde que devemos orar ao “Pai” , uma pessoa definida, isso não pode se referir a qualquer pessoa; antes, devemos orar somente ao Pai divino da Bíblia.

Esse “Pai” é definido por muitos atributos distintos, a soma dos quais restringe nossa concepção dEle a uma pessoa muito específica, como que para conscientizarmo-nos de que orações dirigidas a qualquer outra pessoa são mal-orientadas. Também implica que devemos ter uma compreensão precisa de como a Bíblia define essa pessoa divina, para que a concepção de Deus em nossas mentes corresponda à concepção de Deus conforme revelada na Escritura.

Essa consideração leva-nos a rejeitar a noção que pouco se importa com o que você crê sobre Deus, contanto que seja sincero. É possível crer sinceramente em algo e estar enganado. Crer sinceramente em Buda não o faz aceitável a Deus, uma vez que da perspectiva cristã, você seria apenas sinceramente pecaminoso. O que Deus requer é que sinceramente afirmemos a verdade; ainda que a fé seja importante, o objeto da fé também o é. Devemos crer nas doutrinas certas. Devemos definir “Deus” objeto da nossa fé com base nas qualidades atribuídas a Ele pela Bíblia.

Antes de tratarmos de alguns dos atributos divinos fundamentais em relação ao nosso contexto, o fato de que devemos dirigir nossas orações ao Pai levanta um ponto particularmente relevante em nossos dias, isto é, muito da teologia feminista é contrário ao ensino bíblico, e assim deve ser rejeitado e confrontado. Por exemplo, embora Deus seja sem gênero, Ele revela-se na Bíblia em termos e pronomes masculinos, e assim nos dirigimos a ele como “Pai” e não “Mãe”, como “Ele” e não como “Ela”. Gostaria de enfrentar a ameaça da teologia feminista mais minuciosa e sistematicamente em outra ocasião, e sou da opinião que suas idéias subversivas remetem a mais pontos que aquele considerado em nosso exemplo. Por ora, precisamos ao menos reconhecer que o cerne da agenda da teologia feminista é anti-cristão; [25] assim, vamos nos determinar a desafiar as asserções não-bíblicas dos seus proponentes sempre que vierem a tona, e excomungar o desobediente. Retornaremos agora à discussão dos atributos divinos.

Deus é amor” (1 João 4:8,16) é freqüentemente citado por pessoas que desejam provar certos pontos da sua concepção de Deus, ou coisas que Ele faria ou não faria. Elas desenvolvem inferências da proposição “Deus é amor”, que pensam ser verdadeiras se de fato Deus é amor. Mas o que é amor? E o que deve ser entendido a partir do fato de que Deus é amor? Certamente não procede que um Deus que é amor não vai mandar ninguém para o inferno, pois a mesma Bíblia diz que Ele manda muitas pessoas ao inferno. Também não procede que um Deus que é amor vai aceitar não-cristãos, visto que a mesma Bíblia diz que Ele rejeita não-cristãos.

Algumas pessoas gostam de enfatizar “Deus é amor” porque falsamente crêem que o atributo divino do amor irá poupá-las do julgamento prometido para aqueles que desobedecem a Deus. Por exemplo, elas podem alegar que uma vez que “Deus é amor”, então Ele também ama o homossexual e não vai julgá-lo. Mas uma vez que essa inferência contradiz outras proposições na Bíblia, é uma inferência falsa.

O amor de Deus não contradiz as outras coisas que a Bíblia diz sobre Ele. Devemos definir o amor corretamente. Ademais, a mesma Bíblia que diz “Deus é amor” também diz “Deus é luz; nele não há treva nenhuma” (1 João 1:5). Como pode esse verso, que está na mesma carta do apóstolo João, ser tão raramente mencionado? Talvez tenha algo a ver com o verso seguinte, que explica o que “Deus é luz” representa: “Se afirmarmos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade” (v.6) Andar com Deus requer aderência ao Seu padrão de vida justa, e se você não age assim, então não está andando com Deus. Portanto, essa passagem sobre a luz de Deus brilha sobre aqueles que se escondem debaixo das trevas de uma interpretação distorcida de “Deus é amor”, expondo o fato de que eles não estão realmente andando com Deus.

A mesma Bíblia que diz “Deus é amor”, também diz que “Deus é luz”. E a mesma Bíblia que diz “Deus é luz”, também diz que “Deus é fogo consumidor” (Hebreus 12:29). As três proposições são verdadeiras e consistentes umas com as outras, mas as inferências inválidas que as pessoas fazem de “Deus é amor” freqüentemente contradizem as outras duas proposições. Que Deus é fogo consumidor não significa que Ele vai lhe dar um caloroso afeto. O autor de Hebreus declara essa proposição no contexto do chamado aos seus leitores para adorarem Deus “com reverência e temor” (v.28). A imagem de Deus sendo um fogo consumidor é associada com ira, julgamento e poder para destruir. [26] O homem moderno pode desaprovar um Deus assim, mas o que há de errado com um Deus assim? Se Deus vem sobre você como um fogo consumidor, é você o responsável por isso. Paulo adverte seus leitores a considerarem a “bondade e a severidade” (Romanos 11:22) de Deus. Diz que Ele é inflexível contra todos os que O desobedecem, mas é amável com você, ou seja, se você continua em Sua graça.

Muitas vezes tenho escutado pregadores dizerem “Deus não está irado com ninguém” . Isso é falso, e provê os não-cristãos de uma falsa segurança. A Bíblia diz que se você é um não-cristão, Deus está agora muito irado com você, e “Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo!” (Hebreus 10:31). Jesus diz “Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele” (João 3:36). Jesus declara que quem não é por Ele é contra Ele (Mateus 12:30); não há campo neutro. Você não precisa deliberadamente colocar-se contra Cristo para ser tido como Seu inimigo, pois você nasceu como Seu inimigo. 1 João 5:12 diz que “Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida”. Você pode abafar seu conhecimento de Deus e sua rebelião contra ele (Romanos 1:18), mas Ele é onisciente e você não vai conseguir encobrir nada (Hebreus 4:13).

Se você não é um cristão, o vigor de toda a ira divina será direcionado contra você, quem sabe num momento inesperado, como se escutando o que Deus vai dizer, “Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?” (Lucas 12.20). É evidente, como expliquei em outra ocasião, que a ira de Deus não é uma simples emoção, já que Ele não é homem e não tem emoções. [27] Não obstante, isso não representa qualquer alívio a você, pois ocorre que a ira divina é um posicionamento de pensamento e ação contra Seus inimigos que vai resultar em nada menos que o exercício da sua total destruição e eterno castigo.

Os pregadores contemporâneos tendem a obscurecer a ira de Deus, apresentando-O como um inofensivo e desamparado palhaço. Há alguns sermões de “fogo e enxofre”, aos quais as congregações detestam, porém mesmo a maioria deles não está, no que se refere ao terror, próxima o suficiente da descrição dos horrores do inferno, da condição perdida de todos aqueles sem Cristo, e da grandeza da misericórdia divina para com os Seus eleitos.

Insisto que você leia o sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado” de Jonathan Edwards. [28] Ele provê uma perspectiva bíblica muito útil sobre a condição do pecador. Não é possível reproduzir o sermão na íntegra aqui, mas seguem alguns trechos:

A ira de Deus é como grandes águas represadas que crescem mais e mais, aumentam de volume, até que encontram uma saída. Quanto mais tempo a correnteza for reprimida, mais rápido e forte será o seu fluxo ao ser liberada. É verdade que até agora ainda não houve um julgamento por vossas obras más. A enchente da vingança de Deus encontra-se represada. Mas, por outro lado, vossa culpa cresce cava vez mais, e dia a dia vocês acumulam mais e mais ira contra si mesmos. As águas estão subindo continuamente, fazendo sua força aumentar mais e mais. Nada, a não ser a misericórdia de Deus, detém as águas, as quais não querem continuar represadas e forçam uma saída. Se Deus retirasse Sua mão das comportas, elas se abririam imediatamente e o mar impetuoso da fúria e da ira de Deus iria se precipitar com furor inconcebível, e cairia sobre vocês com poder onipotente. E mesmo que vossa força fosse dez mil vezes maior do que é, sim, dez mil vezes maior do que a força do mais forte e vigoroso diabo do inferno, não valeria nada para resistir ou deter a ira divina.

O arco da ira de Deus já está preparado, e a flecha ajustada ao seu cordel. A justiça aponta a flecha para vosso coração, e estica o arco. E nada, senão a misericórdia de Deus um Deus irado! que não se compromete e a nada se obriga, impede que a flecha se embeba agora mesmo do vosso sangue. Assim estão todos vocês que nunca experimentaram uma transformação real em vossos corações pela ação poderosa do Espírito do Senhor em vossas almas
todos vocês que não nasceram de novo, nem foram feitos novas criaturas, ressurgindo da morte do pecado para um estado de luz, e para uma vida nova nunca experimentada antes. Por mais que vocês tenham modificado a conduta em muitas coisas, e tenham possuído simpatias religiosas, e até mantido uma forma pessoal de religião com vossas famílias e em particular, indo à casa do Senhor, sendo até severos quanto a isso, mesmo assim vocês estão nas mãos de um Deus irado. Somente Sua misericórdia vos livra de ser, agora, neste momento, tragados pela destruição eterna. Por menos convencidos que vocês estejam agora quanto às verdades ouvidas, no porvir serão plenamente convencidos. Aqueles que já se foram, e que estavam na mesma situação que a vossa, percebem que foi exatamente isso que lhes aconteceu, pois a destruição caiu de repente sobre muitos deles, quando menos esperavam, e quando mais afirmavam viver em paz e segurança. Agora eles vêem que aquelas coisas nas quais puseram sua confiança para obter paz e segurança eram nada mais que uma brisa ligeira e sombras vazias.

O Deus que vos mantém acima do abismo do inferno vos abomina; ele está terrivelmente irritado e Seu furor contra vocês queima como fogo. Ele vê vocês como apenas dignos de serem lançados no fogo. E seus olhos são tão puros que não podem tolerar tal visão. Vocês são dez mil vezes mais abomináveis a Seus olhos do que é a mais odiosa das serpentes venenosas para olhos humanos. Vocês O têm ofendido infinitamente mais do que qualquer rebelde obstinado ofenderia a um governante. No entanto, nada, a não ser a Sua mão, pode impedir-vos de cair no fogo a qualquer momento. O fato de vocês não terem ido para o inferno a noite passada e de terem tido permissão para acordar ainda aqui neste mundo, depois de terem fechado os olhos ontem para dormir, atribui-se ao mesmo favor. Não existe outra razão porque vocês não foram lançados no inferno ao se levantarem pela manhã, a não ser o fato da mão de Deus ter-vos sustentado. E não existe outra razão porque vocês não caiam no inferno neste exato momento.


Os terrores do inferno são de fato assustadores, mas certamente você deve pensar que vou dizer que Deus enviou Cristo para tornar a salvação possível a qualquer um, mesmo a você; assim, você definiria seu próprio destino, isto é, estaria capacitado a livrar-se por si mesmo do castigo eterno. Mas Deus não possibilitou nem mesmo essa capacidade de escolha ao pecador. Jesus diz que ninguém pode ser salvo exceto aqueles que Ele escolheu; a menos que Deus primeiro te mostre misericórdia, você não vai querer nem poder escolhê-lo. Portanto até mesmo neste aspecto você é impotente, absolutamente dependente da Sua misericórdia. Como Edwards declara em seu sermão, “Assim como no grande derramamento do Espírito sobre os judeus nos dias dos apóstolos, a eleição alcançará, e os demais serão endurecidos”.

Portanto, clame a Deus por misericórdia, e pode ser que Ele tenha mostrado bondade para com você e o tenha regenerado, de forma que sua súplica por misericórdia de fato parte de um coração sincero ao invés de ser o resultado da pretensão ou do pavor carnal; e assim você obterá salvação pela fé genuína em Jesus Cristo. Se você pensa já ser um cristão, então creia e comporte-se como um cristão. Como disse Jesus, “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus” (Mateus 7:21). Por que você o chama de “Senhor”, mas nega-se a fazer o que Ele manda (Lucas 6:46)? Poderia ser o caso da sua profissão de fé ser falsa? Você não pode trapacear no seu caminho para o céu. Examine a si mesmo! “Não percebem que Cristo Jesus está em vocês? A não ser que tenham sido reprovados!” (2 Coríntios 13:5).

 


NOTAS:

[24] Se você queria saber se devemos incluir a doutrina da eleição quando pregamos o evangelho, aqui está a sua resposta. Jesus foi direto dizendo às pessoas que não poderiam crer a menos que o Pai as capacitasse a isso. No entanto, não precisamos todas às vezes fazer menção a essa doutrina na evangelização; quero apenas dizer que não devemos deliberadamente evitar mencioná-la. [voltar]

[25] Veja Susan T. Foh , Women and the Word of God: A Response to Biblical Feminism ; Presbyterian and Reformed Publishing Company, 1992; John Piper and Wayne Grudem , eds., Recovering Biblical Manhood and Womanhood: A Response to Evangelical Feminism ; Crossway Books, 1991. [voltar]

[26] Deuteronômio 4.21-27, 9.3; Salmo 50.3, 97.3; Isaías 66.15; Hebreus 10.27. [voltar]

[27] Vincent Cheung, Systematic Theology . [voltar]

[28] The Words of Jonathan Edwards, Volume 2 ; Hendrickson Publishers, 2000 reimpresso da edição de 1834; p. 7-12. [voltar]

 

 


Nota sobre o autor: Vincent Cheung é o presidente da Reformation Ministries International [Ministério Reformado Internacional]. Ele é o autor de mais de vinte livros e centenas de palestras sobre uma vasta gama de tópicos na teologia, filosofia, apologética e espiritualidade. Através dos seus livros e palestras, ele está treinando cristãos para entender, proclamar, defender e praticar a cosmovisão bíblica como um sistema de pensamento compreensivo e coerente, revelado por Deus na Escritura. Ele e sua esposa, Denise, residem em Boston, Massachusetts. http://www.rmiweb.org/


Extraído e traduzido de Prayer and Revelation, de Vincent Cheung, capítulo 2.

Traduzido por: Marcelo Herberts
Cuiabá-MT, 09 de Julho de 2005.


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